terça-feira, 22 de abril de 2014

Macrame Bracelets - Pulseiras em macramê por Alejandro Palacios

 Bracelete com Olho de Falcão /  Falcon's Eye Bracelet
 Pulseira com Coral da Montanha / Coral Bracelet
 Pulseira com Druza de Ametista / Bracelet with Amethyst Druze 
 Pulseira com Druza de Cristal / Bracelet with Crystal Druze
Pulseira com Lapis Lazuli / Lapis Lazuli Bracelet
      Pulseira com Rutilo / Rulitated Quartz Bracelet
 Água Marinha e Lodolita / Aquamarine and Lodolite
 Rodocrosita /Rhodochrosite
 Labradorita / Labradorite
 Crisocola
 Turmalina Paraíba
 Turquesa
 Lodolita
 Cristal
 Topázio Imperial
 Lodolita
 Quartzo Verde
 Pedra da Lua
Pedra da Lua e Água Marinha

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Macrame Necklaces - Colares em macramê por Alejandro Palacios


 Dendritas
 Labradorita
 Lodolita
 Onix Azul
 Pedra da Lua
 Dendrita
 Rodocrosita
 Malaquita
 Serafinita
 Turquesa
 Rodocrosita
 Rutilo
Turquesa

Patuá - A História / The history

“Quem não pode com mandinga, não carrega patuá,
Quem não sabe quebrar demanda não adianta ter congá”.
Os mandingas são grupos de africanos do norte que, pela proximidade com os árabes acabaram se tornando muçulmanos, religiosos que tem muitas restrições aos que não aceitam Alá como Deus ou Maomé como o seu profeta.
Com o crescimento do tráfico de escravos, vários negros mandingas vieram parar no continente americano, vítimas da ambição dos brancos. Muitos desses escravos sabiam ler e escrever em Árabe. Esse estado superior de cultura desse grupo de negros fez com que fossem rotulados de feiticeiros, passando a expressão mandinga a designar feitiço.
Por outro lado, os negros que praticavam o culto aos Orixás eram vistos como infiéis pelos negros muçulmanos. Os senhores brancos, aproveitando-se dessa rivalidade e confiando aos mandingas funções superiores que aos demais, fazia a animosidade entre eles crescer. Os mandingas não eram obrigados pelos senhores brancos a comer restos de carne de porco e até mesmo permitiam que eles usassem trechos do Alcorão guardados em pequenos invólucros de pele de animais pendurados ao pescoço. Via de regra eram os negros mandingas que acabavam ocupando o lugar de caçadores de escravos fugitivos, recebendo a denominação de “capitães-do-mato”.
Quando um escravo pretendia fugir da senzala, além de se preparar para lutar sem armas através da capoeira e do maculelê, ele passava a usar o cabelo encarapinhado e pendurava ao pescoço um patuá, de modo que pensassem tratar-sede um negro mandinga, para não ser perseguido.
Entretanto, se um verdadeiro mandinga o abordasse e ele não soubesse responder em Árabe, o verdadeiro mandinga descarregaria toda a sua violência nesse infeliz negro fugitivo.
Assim nasceu a expressão “quem não pode com mandinga não carrega patuá”.
A vingança a quem se atrevesse a portar um falso objeto sagrado pelo muçulmano era algo muito terrível. Com o passar do tempo o hábito de utilizar patuás entre os negros foi se generalizando, pois eles acreditavam que o poder dos mandingas era devido, em grande parte, aos poderes do patuá. Por outro lado, os padres também utilizavam, e ainda utilizam, crucifixos e medalhas, agnus dei, etc., que depois de benzidos, a maioria das pessoas acredita possam trazer proteção aos devotos nelas representados.
Na verdade, o uso do talismã perde-se na longa noite do tempo e confunde-se com a própria história do gênero humano.
Nos primeiros candomblés da Bahia era comum o pedido de patuás por parte dos simpatizantes e até mesmo por aqueles que temiam o culto afro, pois se dizia que o patuá poderia até mesmo neutralizar trabalhos de magia negra.
Mas afinal, o que é um patuá?
O patuá é um objeto consagrado que traz em si o axé, a forçam mágica do Orixá, do santo católico ou guia de luz, a quem ele é consagrado.
Entre os católicos já era hábito utilizar um objeto ou fragmento que houvesse pertencido a um santo ou a um papa, até mesmo fragmentos de ossos de um mártir ou lascas de uma suposta cruz que teria sido a da crucifixação de Jesus. Até mesmo terra, que era trazida pelos cruzados que voltavam da Terra Santa e que a utilizavam nesses relicários, considerados poderosos amuletos, que deveriam atrair bons fluidos e proteger dos infortúnios. Estes eram chamados de relicários. O nome relicário é originário do latim relicare-religar, que acabou formando a palavra relíquia. Logo o clero percebeu que não poderia impedir o uso dos patuás pelos negros, que os tiravam antes de entrar na igreja, mas voltavam a usá-los ao afastar-se dela. Decidiram, então, substituir os patuás africanos, que traziam trechos do Alcorão, por outro que trazia orações católicas, medalhas sagradas, agnus dei, etc.
 Com a formação dos primeiros templos de Umbanda e a possibilidade de um contato mais direto com diversas entidades espirituais, as pessoas que buscavam proteção começaram a encontrar nesses objetos sagrados um apoio (era algo material que continha a força mágica vibratória sempre consigo).
A partir de então, as entidades passaram a orientar sua elaboração, indicando quais objetos seriam incluídos na confecção do patuá e como se deveria proceder com eles para que recebessem o seu axé, ou seja, a força mágica. 

terça-feira, 15 de abril de 2014

Pedra Sabao - Soap Stone




Mandala significa círculo em palavra sânscrito. Mandala também possui outros significados, como círculo mágico ou concentração de energia, e universalmente a mandala é o símbolo da integração e da harmonia.

                                                                         Incensário

Divinos - Holyspirit


Divino Espírito Santo esculpido em madeira, com o acabamento e o toque feminino esses divinos são realmente diferenciados.
  The Divine carved in wood, with finishing and these feminine touch are really different.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Luiz Mendes - Batik






Este são alguns dos belíssimos batiks de Luiz Mendes, um paulista que já rodou o mundo levando a cultura e paisagens brasileiras por onde anda.
This are some of the beautiful batiks Luiz Mendes, a man from São Paulo who has traveled the world taking the Brazilian culture and landscapes where you're going.

Jaime - Esculturas em cobre / Sculptures in copper











Essas são algumas peças do artista plástico Jaime, um chileno especial, que cria peças que vão do lúdico ao mais moderno design.
These are some pieces of artist Jaime, a special Chilean man, imposing pieces ranging from the playful to design.